Dor e prazer.

Basicamente esses são os dois motores principais de nossas ações. Seguimos mundo a fora buscando uma forma de evitar nossas dores e alcançar mais prazer.

Pare por um instante e pense em suas escolhas, avalie criteriosamente cada uma delas e verás que no fundo suas motivações tiveram um desses dois princípios.

Quando alguém se envolve com drogas também o faz pelo mesmo motivo, em maior ou menor escala. A pessoa busca uma experiência que seja uma forma de experimentar euforia; um estado alterado de consciência; uma forma de sentir-se mais leve, ou ainda; afogar as mágoas; esquecer os problemas; sentir-se mais poderosa; inserida em um grupo… Leia mais

Trabalhando muito tempo com vendas aprendi um pressuposto: “Não existem clientes resistentes, nós apenas não descobrimos o que eles realmente desejam”.

Quando incorporei esse pressuposto, realmente percebi que minhas ações mudaram e ao invés de vender o que eu achava que o cliente queria, comecei a buscar suas reais necessidades. Outro pressuposto: “Ninguém entra numa loja apenas para dar uma olhadinha”. O cliente tem um sonho, uma ambição, ou no mínimo um desejo. Pode ser que ele Leia mais

Hoje em dia a Hipnose tem sido muito propagada em diversas áreas do desenvolvimento humano. Porém, muitas pessoas se perguntam sobre as aplicações práticas da Hipnose e como podem se beneficiar dela. Então reuni 5 dos PRINCIPAIS motivos pelos quais você deve APRENDER hipnose:

 

MOTIVO 1 – Hipnose é NATURAL

Esse fenômeno é natural e certamente você já entrou em transe hoje. O TRANSE hipnótico é um estado mental de alta concentração onde sua consciência fica altamente suscetível a sugestões que podem vir de você mesmo (auto-hipnose) ou de outra pessoa.
Como é um ESTADO passageiro, não há riscos de você ficar em transe eternamente e nem mesmo de ser controlado por outra pessoa sem sua permissão.

MOTIVO 2 – Hipnose é CIÊNCIA Leia mais

A Hipnose no Brasil é considerada científica? Acredito que a resposta seria “Sim e Não”. Ela é sim considerada ciência, pois alguns conselhos de saúde afirmam da grande utilidade que ela tem como auxiliadora aos tratamentos realizados – os conselhos seriam: CFM, CFO, CFP e CREFITO. Mas porque eu disse “não”? Pelo fato de várias pessoas ainda a enxergarem como crendice, falsa, miraculosa, mística, vinculada aos ocultistas… Ou seja, mesmo tendo a validação científica, muitas das pessoas, até mesmo das universidades, acreditam que ela não é útil nem mesmo verdadeira. E porque isso? Acredito que a história do “surgimento” da Hipnose pode nos dar uma luz a essa escuridão. Portanto, contarei um pouco sobre uma das ciências que a descartou.

A Hipnose surgiu antes de Wundt, criador da Psicologia Experimental, sendo ela usada como tratamento. Wilhelm Wundt (1832 – 1920) sempre foi dedicado aos estudos desde jovem. Aos 19 anos entrou para a faculdade de Medicina e, em 1875, ingressou como professor em Leipzig, instalando seu laboratório e produzindo por 45 anos depois disso[1]. Leia mais

Especialistas concordam que a experiência da dor é influenciada por um grande número de fatores biológicos, sociais e psicológicos. O estado do nosso corpo físico, a quantidade e a qualidade do apoio que recebemos de nossa família e amigos, e nossas crenças sobre a dor trabalham juntas para influenciar a intensidade e qualidade de todas as nossas sensações, incluindo a dor.

De todos os fatores psicológicos que têm sido estudados e que se mostra associado à dor e ao seu impacto em nossas vidas, o único (pelo menos por enquanto) e mais consistente fator associado à dor são os pensamentos catastróficos ou negativos sobre a dor [1-3].

Catastrofização pode ser definido como pensamentos e crenças extremamente negativos sobre a dor. Eles incluem pensamentos tais como “É terrível!”, “Isso nunca vai ficar melhor”, e “Eu não posso suportar mais essa dor”. Leia mais

Às vezes eu sinto que minha vida é uma série de voltas em um trapézio, como aqueles de circo, ou estou me segurando em uma barra de trapézio balançando de um lado para o outro, ou por alguns momentos em minha vida estou me lançando em vôo livre no espaço entre as barras do trapézio. Na maior parte do tempo, levo minha vida me segurando à minha barra do trapézio do momento, protegendo minha preciosa vida, como se ela dependesse disso. Ela me conduz em um ritmo constante de balanços e eu tenho a sensação que estou no controle de minha vida. Conheço a maioria das perguntas certas e até mesmo algumas das respostas certas. Porém, de vez em quando, enquanto estou simplesmente (ou não simplesmente assim) me balançando, olho lá para frente à distância, e o que eu vejo? Vejo outra barra de trapézio vindo em minha direção. Ela está vazia e eu sei, eu sei a partir daquele lugar dentro de mim que simplesmente sabe, que esta barra de trapézio tem o meu nome, é para mim. Ela é o meu próximo passo, meu crescimento, minha vivacidade vindo me pegar. Em algum lugar lá dentro eu sei que para eu crescer devo soltar meu apego à barra tão conhecida do presente e ir para a nova barra.  

Todas as vezes que isso acontece comigo, eu tenho esperança (na verdade, eu rezo) para que eu não precise me lançar para a nova barra. Porém, Leia mais

O rapport se dá através da empatia, da identificação. Criar rapport é criar vínculo, ainda que momentaneamente. A habilidade de estabelecer rapport é de suma importância para quem deseja se tornar uma pessoa influente e persuasiva.

O fator mais importante na criação do rapport é a identificação. Nós temos preferência por quem se parece com o que somos ou com o que gostaríamos de ser. E temos a tendência de rejeitar o que é diferente. Por tanto a máxima “os opostos se atraem”, não condiz com a realidade. Todo e qualquer relacionamento nasce através de paridades, de pontos em comum.

Pessoas se unem em relacionamentos amorosos, amizades, negócios, movimentos políticos e etc, através do que chamo de pontos de coesão. E esses pontos de coesão são as características em comum que as pessoas possuem.

Valores pessoais, objetivos, crenças, traços de personalidade, aparência, opiniões, preferências e comportamentos são Leia mais

A Hipnoterapia usa o estado natural da hipnose, o relaxamento profundo e o poder de sugestão para aumentar o prazer da experiência da gravidez e do parto. Ao usar a hipnose, trabalhamos com o subconsciente, a parte da mente que é responsável por todas as funções corporais que incluem o batimento do coração, a produção de hormônios e o sistema de eliminação, como também a parte que armazena as emoções, medos e a ansiedade. Desta forma supera-se o medo e a ansiedade associados à gravidez e ao parto aumenta-se também a confiança do ego, assim como o fato de confiar nas próprias habilidades naturais do corpo para dar à luz. Fazer uso e aplicar as técnicas de hipnose pode então reduzir significativamente, se não eliminar completamente, o medo e a tensão que levam a dor severa durante o processo de parto. Leia mais

Muitas pessoas não apresentam um bom desempenho em provas e concursos devido ao alto nível de ansiedade, fator causador do famoso “branco”.

Uma das maneiras para melhor controlar essa ansiedade seria ter um bom preparo anterior à prova, e caso ela seja exacerbada, poderá ser indicado a realização de psicoterapia e/ou uso de medicamentos. Uma outra alternativa e pouco explorada é o uso da auto-hipnose, que promove um estado de relaxamento auxiliando significativamente no controle da ansiedade, além de aumentar a capacidade de concentração, assimilação, memória e automotivação.

Apesar da auto-hipnose não ser um estado tão simples de ser atingido “conscientemente”, com a prática, é possível alcançar esse estado de maneira cada vez mais rápida.

Esta ferramenta possibilita programar certas ações para trazer uma melhor qualidade de vida e assim auxiliar na diminuição da ansiedade, entre outros benefícios.

A associação da auto-hipnose, psicoterapia e se necessário a medicação, pode tornar o processo muito mais eficaz, do que uso de apenas uma alternativa. Porém, isso não basta, é necessário traçar metas e ter uma postura diante do objetivo almejado para que ele seja alcançado. Leia mais

Quando se fala em auto-hipnose muitas vezes a ideia se remete à meditação. Afinal, ambas frequentemente necessitam de um local tranquilo, um certo “treinamento mental”, uma prática regular, promovem relaxamento e um estado alterado de consciência sempre acompanhado de grandes benefícios.

Após sua participação no Iº Hipnonline – Congresso Brasileiro de Hipnose, a psiquiatra Dra. Sofia Bauer esteve conosco no “Hipnonline Responde” e deu seu parecer sobre essa questão.

Então, qual a diferença entre auto-hipnose e meditação?

Dra. Sofia Bauer explica que a neurociência tem estudado este assunto e descobriu que durante a meditação a pessoa entra em Coerência Cardíaca, um estado de harmonia e equilíbrio entre o coração e o cérebro, que auxilia nos momentos de estresse, ansiedade, depressão, entre outros transtornos. Leia mais