Ele treinou por anos até chegar nesse momento. Horas de treinamento para aperfeiçoamento da técnica seguidas de muitas outras horas de condicionamento físico. Nutricionista sempre acompanhando, fisioterapeuta sempre atento para qualquer necessidade. Até que é chegada a hora e… “será que aquele olheiro estará na platéia?”… “quanta gente me assistindo, não posso errar”… “a equipe está contando comigo, não posso decepcioná-los”… O final da história parece conhecido, nosso ilustre amigo atleta amarela por sucumbir à pressão.

Essa pequena e fictícia história contém a realidade de uma enormidade de atletas, principalmente quando falamos Leia mais

Dor e prazer.

Basicamente esses são os dois motores principais de nossas ações. Seguimos mundo a fora buscando uma forma de evitar nossas dores e alcançar mais prazer.

Pare por um instante e pense em suas escolhas, avalie criteriosamente cada uma delas e verás que no fundo suas motivações tiveram um desses dois princípios.

Quando alguém se envolve com drogas também o faz pelo mesmo motivo, em maior ou menor escala. A pessoa busca uma experiência que seja uma forma de experimentar euforia; um estado alterado de consciência; uma forma de sentir-se mais leve, ou ainda; afogar as mágoas; esquecer os problemas; sentir-se mais poderosa; inserida em um grupo… Leia mais

Continuando nossa explanação sobre o autismo (parte 1), há várias maneiras de trabalhar com o espectro do autismo (EA), contudo o presente texto se fundamentará nas abordagens dos programas Son-Rise e Inspirados pelo autismo. A princípio, baseiam-se em quatro pilares: na interação; responsividade; motivação e ludicidade com a criança.

No quesito interação é priorizado o relacionamento com a criança, procurando conhecer através dela e de seus responsáveis quais são os seus gostos, tornando assim mais interessante a atividade que Leia mais

Trabalhando muito tempo com vendas aprendi um pressuposto: “Não existem clientes resistentes, nós apenas não descobrimos o que eles realmente desejam”.

Quando incorporei esse pressuposto, realmente percebi que minhas ações mudaram e ao invés de vender o que eu achava que o cliente queria, comecei a buscar suas reais necessidades. Outro pressuposto: “Ninguém entra numa loja apenas para dar uma olhadinha”. O cliente tem um sonho, uma ambição, ou no mínimo um desejo. Pode ser que ele Leia mais

Hoje em dia a Hipnose tem sido muito propagada em diversas áreas do desenvolvimento humano. Porém, muitas pessoas se perguntam sobre as aplicações práticas da Hipnose e como podem se beneficiar dela. Então reuni 5 dos PRINCIPAIS motivos pelos quais você deve APRENDER hipnose:

 

MOTIVO 1 – Hipnose é NATURAL

Esse fenômeno é natural e certamente você já entrou em transe hoje. O TRANSE hipnótico é um estado mental de alta concentração onde sua consciência fica altamente suscetível a sugestões que podem vir de você mesmo (auto-hipnose) ou de outra pessoa.
Como é um ESTADO passageiro, não há riscos de você ficar em transe eternamente e nem mesmo de ser controlado por outra pessoa sem sua permissão.

MOTIVO 2 – Hipnose é CIÊNCIA Leia mais

Para compreender melhor o processo psicoterapêutico pela vertente psicanalítica, serão considerados os autores: Winnicott, Klein, Zimerman, Bion e Ferro. Além desses teóricos, há o principal autor da psicanálise, Freud, o fundador da mesma. Tomar-se-á bases da psicanálise a partir de Freud, porém a compreensão da técnica psicanalítica partirá, principalmente, dos outros autores citados.

Como bem sabemos, a terapia com a criança difere em alguns pontos com a de um sujeito adulto. Uma especificidade do processo psicoterápico com criança é o quão o brincar está presente nesses momentos. Para Winnicott, o brincar seria a centralidade do processo psicoterápico em si, o qual descreve que

 

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A Hipnose no Brasil é considerada científica? Acredito que a resposta seria “Sim e Não”. Ela é sim considerada ciência, pois alguns conselhos de saúde afirmam da grande utilidade que ela tem como auxiliadora aos tratamentos realizados – os conselhos seriam: CFM, CFO, CFP e CREFITO. Mas porque eu disse “não”? Pelo fato de várias pessoas ainda a enxergarem como crendice, falsa, miraculosa, mística, vinculada aos ocultistas… Ou seja, mesmo tendo a validação científica, muitas das pessoas, até mesmo das universidades, acreditam que ela não é útil nem mesmo verdadeira. E porque isso? Acredito que a história do “surgimento” da Hipnose pode nos dar uma luz a essa escuridão. Portanto, contarei um pouco sobre uma das ciências que a descartou.

A Hipnose surgiu antes de Wundt, criador da Psicologia Experimental, sendo ela usada como tratamento. Wilhelm Wundt (1832 – 1920) sempre foi dedicado aos estudos desde jovem. Aos 19 anos entrou para a faculdade de Medicina e, em 1875, ingressou como professor em Leipzig, instalando seu laboratório e produzindo por 45 anos depois disso[1]. Leia mais

Especialistas concordam que a experiência da dor é influenciada por um grande número de fatores biológicos, sociais e psicológicos. O estado do nosso corpo físico, a quantidade e a qualidade do apoio que recebemos de nossa família e amigos, e nossas crenças sobre a dor trabalham juntas para influenciar a intensidade e qualidade de todas as nossas sensações, incluindo a dor.

De todos os fatores psicológicos que têm sido estudados e que se mostra associado à dor e ao seu impacto em nossas vidas, o único (pelo menos por enquanto) e mais consistente fator associado à dor são os pensamentos catastróficos ou negativos sobre a dor [1-3].

Catastrofização pode ser definido como pensamentos e crenças extremamente negativos sobre a dor. Eles incluem pensamentos tais como “É terrível!”, “Isso nunca vai ficar melhor”, e “Eu não posso suportar mais essa dor”. Leia mais

Às vezes eu sinto que minha vida é uma série de voltas em um trapézio, como aqueles de circo, ou estou me segurando em uma barra de trapézio balançando de um lado para o outro, ou por alguns momentos em minha vida estou me lançando em vôo livre no espaço entre as barras do trapézio. Na maior parte do tempo, levo minha vida me segurando à minha barra do trapézio do momento, protegendo minha preciosa vida, como se ela dependesse disso. Ela me conduz em um ritmo constante de balanços e eu tenho a sensação que estou no controle de minha vida. Conheço a maioria das perguntas certas e até mesmo algumas das respostas certas. Porém, de vez em quando, enquanto estou simplesmente (ou não simplesmente assim) me balançando, olho lá para frente à distância, e o que eu vejo? Vejo outra barra de trapézio vindo em minha direção. Ela está vazia e eu sei, eu sei a partir daquele lugar dentro de mim que simplesmente sabe, que esta barra de trapézio tem o meu nome, é para mim. Ela é o meu próximo passo, meu crescimento, minha vivacidade vindo me pegar. Em algum lugar lá dentro eu sei que para eu crescer devo soltar meu apego à barra tão conhecida do presente e ir para a nova barra.  

Todas as vezes que isso acontece comigo, eu tenho esperança (na verdade, eu rezo) para que eu não precise me lançar para a nova barra. Porém, Leia mais

O rapport se dá através da empatia, da identificação. Criar rapport é criar vínculo, ainda que momentaneamente. A habilidade de estabelecer rapport é de suma importância para quem deseja se tornar uma pessoa influente e persuasiva.

O fator mais importante na criação do rapport é a identificação. Nós temos preferência por quem se parece com o que somos ou com o que gostaríamos de ser. E temos a tendência de rejeitar o que é diferente. Por tanto a máxima “os opostos se atraem”, não condiz com a realidade. Todo e qualquer relacionamento nasce através de paridades, de pontos em comum.

Pessoas se unem em relacionamentos amorosos, amizades, negócios, movimentos políticos e etc, através do que chamo de pontos de coesão. E esses pontos de coesão são as características em comum que as pessoas possuem.

Valores pessoais, objetivos, crenças, traços de personalidade, aparência, opiniões, preferências e comportamentos são Leia mais