Hoje em dia a Hipnose tem sido muito propagada em diversas áreas do desenvolvimento humano. Porém, muitas pessoas se perguntam sobre as aplicações práticas da Hipnose e como podem se beneficiar dela. Então reuni 5 dos PRINCIPAIS motivos pelos quais você deve APRENDER hipnose:

 

MOTIVO 1 – Hipnose é NATURAL

Esse fenômeno é natural e certamente você já entrou em transe hoje. O TRANSE hipnótico é um estado mental de alta concentração onde sua consciência fica altamente suscetível a sugestões que podem vir de você mesmo (auto-hipnose) ou de outra pessoa.
Como é um ESTADO passageiro, não há riscos de você ficar em transe eternamente e nem mesmo de ser controlado por outra pessoa sem sua permissão.

MOTIVO 2 – Hipnose é CIÊNCIA Leia mais

Para compreender melhor o processo psicoterapêutico pela vertente psicanalítica, serão considerados os autores: Winnicott, Klein, Zimerman, Bion e Ferro. Além desses teóricos, há o principal autor da psicanálise, Freud, o fundador da mesma. Tomar-se-á bases da psicanálise a partir de Freud, porém a compreensão da técnica psicanalítica partirá, principalmente, dos outros autores citados.

Como bem sabemos, a terapia com a criança difere em alguns pontos com a de um sujeito adulto. Uma especificidade do processo psicoterápico com criança é o quão o brincar está presente nesses momentos. Para Winnicott, o brincar seria a centralidade do processo psicoterápico em si, o qual descreve que

 

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A Hipnose no Brasil é considerada científica? Acredito que a resposta seria “Sim e Não”. Ela é sim considerada ciência, pois alguns conselhos de saúde afirmam da grande utilidade que ela tem como auxiliadora aos tratamentos realizados – os conselhos seriam: CFM, CFO, CFP e CREFITO. Mas porque eu disse “não”? Pelo fato de várias pessoas ainda a enxergarem como crendice, falsa, miraculosa, mística, vinculada aos ocultistas… Ou seja, mesmo tendo a validação científica, muitas das pessoas, até mesmo das universidades, acreditam que ela não é útil nem mesmo verdadeira. E porque isso? Acredito que a história do “surgimento” da Hipnose pode nos dar uma luz a essa escuridão. Portanto, contarei um pouco sobre uma das ciências que a descartou.

A Hipnose surgiu antes de Wundt, criador da Psicologia Experimental, sendo ela usada como tratamento. Wilhelm Wundt (1832 – 1920) sempre foi dedicado aos estudos desde jovem. Aos 19 anos entrou para a faculdade de Medicina e, em 1875, ingressou como professor em Leipzig, instalando seu laboratório e produzindo por 45 anos depois disso[1]. Leia mais

Especialistas concordam que a experiência da dor é influenciada por um grande número de fatores biológicos, sociais e psicológicos. O estado do nosso corpo físico, a quantidade e a qualidade do apoio que recebemos de nossa família e amigos, e nossas crenças sobre a dor trabalham juntas para influenciar a intensidade e qualidade de todas as nossas sensações, incluindo a dor.

De todos os fatores psicológicos que têm sido estudados e que se mostra associado à dor e ao seu impacto em nossas vidas, o único (pelo menos por enquanto) e mais consistente fator associado à dor são os pensamentos catastróficos ou negativos sobre a dor [1-3].

Catastrofização pode ser definido como pensamentos e crenças extremamente negativos sobre a dor. Eles incluem pensamentos tais como “É terrível!”, “Isso nunca vai ficar melhor”, e “Eu não posso suportar mais essa dor”. Leia mais

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Saindo um pouco da hipnose, venho escrever sobre o autismo, já que tem sido um assunto que permeia meu cotidiano no momento. Portanto, antes de explicar sobre a abordagem, vejo mais do que necessário a explanação do termo autismo, o qual tentarei colocar sucintamente algumas de suas características/informações.

Primeiramente uma caracterização do autismo é que ele se encontra dentro dos Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), ou seja, pode haver: dificuldades de socialização; atraso de linguagem e comunicação; comportamentos disruptivos (disrupção: difícil condução – agressividade; enfrentamento). Já nas especificidades do autismo, encontra-se: isolamento social; déficit quantitativo e qualitativo de comunicação; padrões de comportamento, atividades e interesses restritos e/ou estereotipados. Leia mais

Às vezes eu sinto que minha vida é uma série de voltas em um trapézio, como aqueles de circo, ou estou me segurando em uma barra de trapézio balançando de um lado para o outro, ou por alguns momentos em minha vida estou me lançando em vôo livre no espaço entre as barras do trapézio. Na maior parte do tempo, levo minha vida me segurando à minha barra do trapézio do momento, protegendo minha preciosa vida, como se ela dependesse disso. Ela me conduz em um ritmo constante de balanços e eu tenho a sensação que estou no controle de minha vida. Conheço a maioria das perguntas certas e até mesmo algumas das respostas certas. Porém, de vez em quando, enquanto estou simplesmente (ou não simplesmente assim) me balançando, olho lá para frente à distância, e o que eu vejo? Vejo outra barra de trapézio vindo em minha direção. Ela está vazia e eu sei, eu sei a partir daquele lugar dentro de mim que simplesmente sabe, que esta barra de trapézio tem o meu nome, é para mim. Ela é o meu próximo passo, meu crescimento, minha vivacidade vindo me pegar. Em algum lugar lá dentro eu sei que para eu crescer devo soltar meu apego à barra tão conhecida do presente e ir para a nova barra.  

Todas as vezes que isso acontece comigo, eu tenho esperança (na verdade, eu rezo) para que eu não precise me lançar para a nova barra. Porém, Leia mais

O rapport se dá através da empatia, da identificação. Criar rapport é criar vínculo, ainda que momentaneamente. A habilidade de estabelecer rapport é de suma importância para quem deseja se tornar uma pessoa influente e persuasiva.

O fator mais importante na criação do rapport é a identificação. Nós temos preferência por quem se parece com o que somos ou com o que gostaríamos de ser. E temos a tendência de rejeitar o que é diferente. Por tanto a máxima “os opostos se atraem”, não condiz com a realidade. Todo e qualquer relacionamento nasce através de paridades, de pontos em comum.

Pessoas se unem em relacionamentos amorosos, amizades, negócios, movimentos políticos e etc, através do que chamo de pontos de coesão. E esses pontos de coesão são as características em comum que as pessoas possuem.

Valores pessoais, objetivos, crenças, traços de personalidade, aparência, opiniões, preferências e comportamentos são Leia mais

Um dia os Deuses estavam reunidos olhando os primatas em nosso planeta. Devo dizer que essa história têm milênios e, pode ser que você já pode ter ouvido ela em algum momento da sua vida, por isso tenha paciência e entenda que não é um mito, nem é uma história de verdade, trata-se de um conto, uma parábola, ou melhor: uma metáfora!

Lá estavam os Deuses – já disse isso? – observando aquele bando de seres primitivos se transformando em homens das cavernas, coitados sem cultura ou conhecimentos profundos da ciência ou filosofia, viviam e morriam de acordo com as forças da natureza. Caçavam, reproduziam, brigavam entre si, mas nada surgia ou crescia de fato entre eles. Um bando de macacos pelados sobrevivendo entre os animais naqueles tempos difíceis.

Acho que, por pena, os tais Deuses resolveram dar um presente (ou será que foi roubado?). Algo que pudesse ajudar no desenvolvimento desta espécie. Era um objeto mágico, sempre usado pelos Deuses em suas peripécias de fazer surgir grandes universos e, era capaz de realizar proezas fantásticas ao tornar possíveis – matéria – pensamentos que só existiam dentro da mente deles, em formato de éter. Este objeto foi dado (ou roubado) e, o grupo que o recebeu começou a usar imediatamente. Deu certo! Realmente, tudo ficou diferente! Aqueles homens imundos das cavernas começaram a edificar e se organizar, graças a este maravilhoso objeto mágico, desenvolveram a cultura e uma sociedade organizada. Maravilhas eram criadas por este objeto: cidades inteiras, a medicina, os aviões, educação, carros… Leia mais

Dois jovens peixes eruditos conversavam calorosamente sobre os mistérios do oceano profundo, os dois ilustres estudiosos de escamas alisavam suas barbatanas enquanto debatiam à luz da ciência as superstições e crenças milenares de seus semelhantes subaquáticos.

– As ultimas pesquisas científicas apontam para a impossibilidade de vida fora da água – disse o Bacalhau após uma baforada em seu cachimbo de algas.
– Uma pesquisa da USP (Universidade a Serviço dos Peixes), Demonstrou que o nível de oxigênio na superfície é tão alto que criatura alguma resistiria por muito tempo.
O bacalhau prosseguiu:

– A pesquisa demonstrou também que pelas leis da física a simples locomoção seria impossível fora da água, com a baixa densidade do ar as criaturas vivas ficariam presas a terra e o atrito tornaria a mais poderosa nadadeira totalmente inútil. As migrações anuais seriam impossíveis, pois as correntes marinhas são produto de um delicado equilíbrio entre salinidade e temperatura da água, apenas o mar permite tal fluxo e, portanto a existência de vida!

– Que interessante – respondeu o inteligente Atum. E completou: Leia mais