Pare um instante… respire profundamente e lembre-se de um momento onde você desejou e promoveu uma mudança em sua vida. Pode ser de um tempo mais remoto, talvez na infância, ou recente, quando você venceu aquele desafio.

Talvez essa mudança nem pareça assim tão grande. Na verdade, não importa quão grande foi ou as consequências que ela proporcionou. Sempre e toda vez que você realmente se dispõe a realizar algo em sua vida, condiciona sua mente a operar de uma forma específica, diferente do habitual.

Leia mais

A criança ainda não fala. Mas quando chora, a mãe identifica exatamente o que acontece com ela. Fome, dor, fralda suja, manhãs… As possibilidades podem aumentar à medida que se especula sobre isso, mas a mãe vai saber o que está incomodando sua prole. Você já soube de alguma história assim?

No trabalho, aquele colega lhe pede um favor para trocar de horário em um dia específico porque precisa ir ao médico e esperou mais de três meses para conseguir essa consulta. Você solidário, troca. Ainda que acredite haver algo de estranho nessa interação e mais tarde descobre que ele queria na verdade assistir seu time de futebol no final do campeonato – e essa, parece familiar?

Você chega em casa, depois de um dia bom apesar de cansativo e começa a conversar com sua esposa (ou seu marido). Em algum momento você nota que, há alguma coisa errada naquela expressão. E mesmo perguntando se há algo errado a resposta é não. Ainda assim você tenta descobrir o que aconteceu, ou o que fez de errado, pois sabe que alguma coisa tem – essa história você conhece né?

Leia mais

Continuando na linha da postagem anterior, ambas as abordagens (Son Rise e Inspirados pelo Autismo) colocam quatro áreas do desenvolvimento para serem trabalhadas, devido ao fato de serem as mais desafiadoras pelo EA. São elas que irão nortear as necessidades da criança e ajudar para que o Facilitador (terapeuta que o atende) e os pais estabeleçam uma meta.
As áreas são: Leia mais

Quando você relembra algo muda a bioquímica da lembrança original, e quando isso acontece essa lembrança se torna vulnerável a alterações. Cada vez que você revisita uma memória os caminhos entre ela são refeitos, alterando o cérebro fisicamente e a memória quimicamente. Quando isso acontece, no final, lembramo-nos daquela que acreditamos ser a verdade (Parafraseando Andre Fenton, neurocientista americano). Leia mais